sexta-feira, 16 de julho de 2010

Três As


Um dia desses voltando para casa, escutara no ônibus a música Canteiros de Fagner. Logo o começo que diz “Quando penso em você, fecho os olhos de saudade...” Lembrara imediatamente dela. Ficou mais feliz e surpreso ao descobrir que tal música era criação de Cecília Meireles(escritora que admirava). Automaticamente lembrara de outra música que adoravam: Por enquanto, cantada por Cássia Eller, principalmente o trecho que diz, “Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que o pra sempre, sempre acaba”. Assim como essas músicas, tantas outras o faziam lembrar... Não recordava com tristezas, mas com saudades e boas recordações. Cresceram juntos, praticamente se criaram juntos. Como não lembrá-la? Como não lembrar essa amizade? É de fazer inveja a qualquer ser humano! Amizade tão longa e tão sólida. Existiram poucos problemas entre os dois, quase nenhum. Só ótimas lembranças. Todas as brincadeiras juntos, os mesmos filmes locados, os desenhos assistidos, o Almanacão da Turma da Mônica, as danças do tchan... Tantas coisas... Até mesmo sua chatice e o seu gênio forte. Sem eles não seria sua amiga de sempre... Chegara à conclusão, que a valorização que mostrava a uma amizade ou a um ser humano, em geral, é por que aprendera com ela, a partir do momento em que constatou serem amigos. A partir do momento em que sentia saudades com a distância com apenas 7 anos de idade, sem ter consciência do que sentia. Hoje em dia, orgulha-se do que se tornaram, e do que ela se tornou! É maravilhoso ter uma amizade que é notório o seu crescimento e seu amadurecimento. Apesar dos seus defeitos, ela sabe ser exemplar! São coisas de outras vidas... Uma amizade transcedental! Amada Amiga Amanda!

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