sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011

Bem, o que esperar do novo ano? Almejaria um 11 na vida de todos! Isso um 11! Comparava esse número a duas pessoas unidas, juntas. Esta seria sua intuição... Que o 11 atraia o entendimento entre as pessoas. Que traga a tolerância ao sabermos que cada ser é único, portanto distintos. Contanto somos iguais em vários fatores, pois sabemos que certos atos nos magoam e outros nos reverenciam. E isso é válido e ciente para todos! Temos sentimentos, por isso devemos pensar duas vezes, ou onze vezes (fica a critério de cada um) ao depreciarmos outrem. Que o 11 traga a união e o respeito para com o próximo. A busca da tolerância! Cultuamos o individualismo, o egocentrismo, a falsidade e até mesmo relacionamentos superficiais, aparentando um tanto que piegas tudo aqui dito, entretanto só achamos isso porque esquecemos esses valores.



Estaria confiante no novo ano que se inicia simplesmente pelo simbolismo do número. Que o onze venha para todos como duas mãos unidas. Segundo estudiosos, o 11 seria um número idealista, espiritual e de intuição. Que possamos, então, colocar todos os nossos ideais e/ou intuições em prática. Lembremos que "nenhum homem é uma ilha", já dizia o grande filósofo, Teilhard de Chardin. Nenhum ser humano vive sozinho nesse mundo, portanto um 11 na vida de todos! E feliz Ano Novo!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Traz Axé!

Ao seu lado o mundo torna-se mais psicodélico. Ele transmite para os outros a liberdade que existe em usar os sentidos. Ele realmente manifesta sua alma, manifesta sua criatividade. É um ser livre. O admirava por tudo isso e muito mais... Viria ratificar o quanto é seu amigo, afirmando que independente da distância uma amizade poderia ser sólida, pois um reencontro seria o suficiente para culminar em uma sintonia, até mesmo ao se tratar das mais profundas intimidades... Isso é confiança, isso é conexão, isso é afinidade... E Isso nem o tempo e nem a distância atrapalhariam. Agradeceria por tudo! Ao seu lado conseguia ser e absorver alegrias, loucuras, expectativas, planos e sensações...  Das suas melhores recordações ele estava presente... E mesmo que longínquo, se faz presente.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Será que foi saudade



Bem, eu poderia ter colocado algo bem natalino, bem papai Noel, bem solidariedade, mas nada contra o natal, porém quis fugir do usual e colocar pra vocês algo brega, piegas ou muito romântico para alguns. Pra mim, entretanto, é música com letra como qualquer outra... Adoro as músicas brasileiras em sua grande maioria, independente do gênero. Vale salientar que não sou fã da dupla, porém existem músicas que vale a pena levantar a bandeira. Viva o poder de união e de vibração da música! Feliz Natal! hehe

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

... Que a lua muda de formato... ♪♫



Chato, redundante, preocupado, paciente, esperançoso, humano, amigo, abusado, desfocado, irritante, amoroso, pé no chão, distraído, indeciso, confuso, tranqüilo, agressivo,prático corajoso, azedo, ansioso... 
Mas acima de tudo FELIZ! Tudo pode ser uma qualidade ou um defeito, depende apenas do referencial. Perdoem suas inúmeras fases lunáticas!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Terapia II

Só não se acostumava com essa mudança... Por que as pessoas se acomodam? Não falam mais em sentimentos, não desejam sequer uma boa noite. Mudam todo seu interesse e toda a sua atenção. Elas confiam naquilo que já tem em mãos. Mero equívoco achar que sentimentos se cristalizam, mas não! Tudo que foi feito e dedicado anteriormente exerce apenas boas lembranças e nostalgia,e se tal atitude não for sempre habitual, deixará uma lacuna vazia. Por acreditar no "piegas" (dito por uma maioria), às vezes sofria... Sentia a necessidade de está buscando e de ser buscado sempre... Suas sinceras desculpas por chorar com besteiras. Suas sinceras desculpas por dizer te amo a um amigo. Suas sinceras desculpas por ser rude em  gostar demais... Infelizmente o mundo se tornou mais concreto e menos abstrato, menos sentimental, menos espiritual e menos humano. Simplesmente pensava que poderia conter -se. O racional se tornou bastante poético. Doe! Mas ele agradece! 
Desejava 
apenas, 
ser 
um
 ornamento
 corporal...

Terapia I

Tentaria definir o que seria melhor... 
Seria melhor a calma, o sossego e a segurança sentimental de viver só ao destempero e a instabilidade do amor?  
Seria melhor a partida ao inesperado ou viver uma conveniência? 
Seria melhor realizar os seus sonhos ou realizar os desejos alheios?

Como é grande sua mudança! Anteriormente poderia ser chamado de um ser frio e calculista, não que isso o torna-se vilão ou vingativo, porém é notório que até para expor os sentimentos e se abrir para o mesmo é necessário bastante amadurecimento. Posso constatar sua evolução... Por isso toda essa fragilidade exposta, por isso toda essa desordem, por isso toda essa paixão! No final tudo isso se resume em paixão pela vida! Ela ama a si mesmo, ama os mais distantes e ama imensamente os que estão mais presente. E não tem medo de nada relativo a esse sentimento, afinal, tudo realmente é transitório e passageiro... Então por que relutar? Esse seria mais outro degrau que ele deverá atingir... 

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Reescrevendo...



Algo o motivou a escrever novamente. Sua grande indagação fora o seguinte: por que sempre queremos conter nossas emoções? Por que só demonstramo-las, em sua grande maioria, com algum rancor contido, com algum ódio, enfim, com qualquer sentimento negativo...

Naquele instante a incontrolável emoção o fez ir ao banheiro... Ficou parado por um tempo, tomou um ar, suspirou e enxugou o pouco de lágrima que ele não conseguiu dominar. Voltou à sala e continuo a comemoração à professora como se nada houvera.

Sua emoção foi ver que as pessoas por mais ranzinzas e duras, elas possuem sentimentos, e sua admiração por ela tornou-se ainda maior. Ela o colocou contra parede e indagou: Se eu não fosse me aposentar você seria meu estagiário. Você tem uma grande capacidade, só falta um pouco mais de estímulo. Vira a verdade nos olhos dela, vira o quanto ela realmente o admirava. Mas, por que exatamente? Algo que transcende? Algo como se estivesse espelhando-o ao seu filho? Ou simplesmente transmissão de sinceridade ao olhar, ao se contatar.

A verdadeira emoção está em quando a gente prende o choro para não demonstrar. É aquela em que queremos mostrar o quanto somos fortes. É quando a gente se mostra sem graça, sem reação, ou quando corremos. Mas, não quisera dessa forma...