quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Padrões: nasci sem eles!


Não me venha com padrões! Lá vem você de novo com suas convicções sobre “ser alguma coisa”. Já sou desde que nasci. Que fique claro! De resto pode pegar seus exemplos com fotos bonitas, viagens perfeitas e seus quatro dígitos no bolso e usufruir da melhor forma possível! Não se assuste! Jamais seria áspero! Ou serei, depende da sua ação. Isso até a física explana. É que convenções me enojam e riquezas... Já tenho muitas. Você que não quer vê! Ou não sabe ver (o que é bem pior). O único padrão que eu sigo é o da felicidade! E esta... Não seja tão ingênuo, difere de pessoa pra pessoa e de mim pra você, pode ter certeza!Esta já tenho muito (apesar dos pesares). Quanto ao restante, pode não parecer, mas preciso de tão pouco. 

=*



Apropriar-se de (bem móvel pertencente a outrem), mediante violência ou ameaça. Por exemplo, roubar um relógio. Chegara à conclusão que não! Não roubara! Pegara um cinto, um boné, e até um relógio como foi dado de exemplo, porém tudo foi proferido e consentido entre ambas as partes. As coisas mais abstratas não são saqueadas, por favor!  Amigos não são roubados, afinidades não são compradas, e escolhas não tem preço! Roubo em soma, quantia, ou em dinheiro para ser mais específico, já foi acordado que dele é feito o que bem entender... É possível que seja útil no carnaval de Salvador, como também pode ser rasgado no circuito Barra-Ondina, pois de mais préstimo já tenho as minhas companhias.