quarta-feira, 25 de abril de 2012


Nada do que foi feito tornou-se convencido. Certas confusões e indecisões falaram mais alto do que qualquer declaração que veio a ser feita. Os desencontros, términos sem embasamento, motivos impróprios... Tudo ficou no vácuo, assim como esse texto...  A sinceridade tornou-se escassa, ou melhor, a presença de verdade ou quiçá de argumentos, mesmo que equivocados esteve pouquíssimo de corpo presente. Atitudes dúbias, argumentos que não correspondiam aos fatos... Faltou esconder-se menos... De tudo que ficou, um mérito de agradecimento à ilusão. Ela sim abriu os olhos da percepção. Perdão, mas nada será mais aliciado... Nada e tudo: sempre serão esperados!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Adaptar: verbo valioso


E aquela minha felicidade de sempre não precisa da euforia de uma teledramaturgia. Ela é interna e quase introspectiva. Os olhos brilham... A imaginação aflora... Canto aos céus... Levito! Porém fico descalço quando inevitável...   Há graça em pôr os pés no lodo! Tenho prazer em alçar voos, mas vejo beleza em sentir a grama...  Adaptar-se é a melhor fórmula para a riqueza... A de espírito, vale salientar! 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Constatação

E entre idas e vindas constato certezas que por vezes se dissipam... Reparamos a renovação de sentimentos com uma nova paixão, mas nos espantamos com um provável engano. Atentamos que realmente ninguém é de ninguém, porém tratamos alguns como algo concreto. Como posse! Constato que criar expectativas faz mal à saúde e “TER” é um verbo forte para os que procuram uma felicidade errônea. A única certeza que tenho é que vivo meus últimos momentos, afinal todo momento pode ser o derradeiro. E o que fica de mais belo ou o que levamos de mais grandioso não é visível nem pela Iris mais sublime.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Tire esse medo bobo em fazer coisas tolas de vez em quando. É isso que te sustenta! É isso que te liberta! Ouse!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Regido por Vênus

Vou procrastinando inconscientemente... Prorrogo tudo que acho pesado e árduo... Arrumar o quarto sempre é tarefa pra depois! Algum teste à vista: a véspera é consumada... Imaginar um cansaço físico é protelação na certa! O que fazer? Fiz-me taurino... E a única constatação que tomo como atitude imediata é a de viver... Isso nunca deixo pra depois! Por isso perdoem todos os meus desfalques. Como tal do zodíaco penso demais e acabo por preferir a brisa que passa ao lado do tufão... Entretanto se tudo estiver em desordem, como meu cômodo preferido, prontifico jogar supérfluos dentro do guarda-roupa, fechar a alcova e sair para única determinação que me despende: SER FELIZ! Do que é válido, jamais renuncio!