Percebeu que fora sua primeira vez ingerindo um café puro. Sentira falta dos cafés acompanhados – doces ou amargos, mas amigos, cúmplices. Café de
lembranças brandas... E de amores amaro!
Café de histórias de ontem... E de pausas para hoje. Café
genuíno ao paladar, mas picante na língua. Preferia os cafés associados à risos incontidos e conversas absurdas. Cafés que queimam, acordam, atinam e unem.