terça-feira, 13 de julho de 2010

Café com leite



E ele questionou: Será que somos irmãos gêmeos? Provavelmente... Irmão de espírito, irmão de alma e de coração. O irmão que escolhera na sua vida. Seu irmão preto! O encontro sempre era uma realização. E mais uma conversa se estendia, e mais um debate acontecia, mais um aprendizado, mais uma emoção. Com ele os pêlos se arrepiavam... Sinal de concordância entre duas mentes pensantes. Sinal de sentimentos recíprocos. Fala-se da vida, fala-se de amores, fala-se de músicas e de filmes, fala-se de impressões e sensações... Com ele existia uma vontade do desabafo sem medo. Os defeitos mostrados sem julgamentos. O companheirismo. A afinidade impar. Com ele vejo o mais simples como o mais importante. Vejo a saudade com a distância. Vejo a felicidade no reencontro. “Ele sempre entende do início ao fim. É a cura de qualquer vício...”

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