segunda-feira, 27 de junho de 2011

Às vezes acho sacal esse lado filosófico, porém é a garantia de que não sou tão indiferente, e por vezes, finda em um maior amor e admiração pela vida e pelas pessoas. A filosofia seria o consolo para os meus descompassos...

sábado, 25 de junho de 2011

Eu lembro dos filmes que eu nunca vi...

Quando afirmei que ninguém pertence a ninguém constatei que estava certo. Situações vieram a confirmar!

Quando prezei por amizades, antes de qualquer coisa, mais uma vez verifiquei que estava sendo coerente. Eles são os meus suportes e a garantia de que sempre fui (e sou) feliz. Olhando retratos passados e atuais atento sempre a isto!

Quando usei de argumentos teóricos, pra usá-los em prática, e amenizar uma possível dor, foi quando notifiquei o erro. Nem sou tão prático assim! Mas o tempo... Este sim está certo! Só o tempo pra acabar com indecisões e confusões desse mundo cheio de mentes incoerentes!

Eu já me acostumei a esquecer tudo que vai...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ação de abster!


E lá estava novamente a pensar em todas as eventualidades. Por vezes bem, por outra saudosista, porém desconfortante. O que aconteceu? O que pensar quando idéias e nem sentimentos ditos não correspondem aos fatos expostos? Pensar em nada? Ou pensar em tudo? Já dizia Zeca: “de você sei quase nada”. Quase nada mesmo! Em contrapartida, sabia quase tudo! Sabia tudo ao que se refere às indecisões, quase tudo no quesito indistinto, quase tudo no que te faz cansar... Sabia até os tipos de encantamentos e atitudes previsíveis, desde um charme ao colocar uns óculos pra agradar um novo alvo, ou até mesmo uma visão desconfiada no canto dos olhos para outrem. Visualizava uma covardia nata, de um ser que se vestia de vitimado diante de uma lucidez declarada, mesmo que errônea.  Soubera de quase nada ou quase tudo? Esse enigma não o cabia!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Não! Houve um equívoco! Está longe a sua tentativa de ser alguém cansativo. Se já está sendo sufocante, estarão abertas as alas para que possam passar... Desde pequeno tomara chá de Semancol com alcachofra, ótima posologia pra quem deseja tomar vergonha na cara ou acordar pra Jesus! Fardo nem cruz pretendia o ser. Aprendera com o tempo a deixar a vida parasitária. Ele só suga seu próprio sangue, mesmo não sendo unicelular, assumia características “autofágicas” e independentes.  Se por algum motivo venha usar de atitudes servis, trata logo de usar da sua necessária praticidade.  Portanto, é raro que venha a esgotar qualquer ser.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Era uma vez o fim das reticências...

Por vezes indagava-se como certas pessoas abdicavam de um passado, ou de um presente promissor, encantados com um novo momento, um recente grupo, uma nova pessoa ou uma atual idéia... O novo realmente impressiona! Entretanto, o bom senso e o amor trazem a tona a real percepção de que o notório, por vezes, não seria entregar-se ao moderno, mas tentar reverter ou transformar uma antiga situação...
Mas, declarações e demonstrações de amor são inválidas diante da falta de atitude em não ser provado tal sentimento. Não queiram o amor pela oratória! Prefiram um surdo, tímido, misterioso, porém reverenciando-os em ações que demonstram tal afeição. Por isso continuaria sua vida, mesmo sem entender se o feito é correto, mesmo sem entender como às vezes deparava-se recomposto, e outrora cabisbaixo. Impressionava o que escutara, impressionava os burburinhos! Impressionava com suas incertas, porém diretas previsões. Por isso continuaria sua vida! Continuar é um bom escudo...


Ps: Não o leve tão a sério diante do “divã em letras”, nem tente compreender... O ser humano não se faz entendível! Insistem em se expor nas entrelinhas! Resta, então, não tentar entender! Resta abrir passagem, e não ser mais um incômodo...

sábado, 4 de junho de 2011

De repente me vi diante do precipício! Seria certo continuar na beira? Ou ousar uma possível queda?


Lá estou eu caindo...



Enfrentando a covardia, relembrando um tempo já findo e hostilizando o lado poético. Fazer algo não quisto, porém necessário, defini-se como ato de Coragem!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Déjà vu programado

Às vezes imagino você entrando pela porta com a mesma aparência de sempre. Pegara seus pertences e teria uma provável conversa monossilábica ao ser insistida por uma retórica, mais uma vez maçante, do receptor à sua frente. Ah mas sua reação! Seria aquela aguardada de sempre! Provavelmente você iria ser aquele criado-mudo que fica ao lado da minha cama... Posso abrir suas gavetas, tentar vasculhar o que tem no seu interior, mas irei encontrar mais confusão, mais bagunça, ou até mesmo encontrá-la vazia. Móvel volúvel e volátil! E eu? Sempre eu! O chato que maltratava o vitimado antagonista. Sempre procurei entender tudo! Será que esse foi o erro? Tem coisas que não foram feitas para serem entendidas! O sentimento é uma delas... Pensei que o fato de amar pudera ser suficiente, porém os amores não estão associados a futuros promissores com a pessoa quista. Relacionamentos findam ainda amando e continuam mesmo sem amor. Contradições meu caro! A visão cega e o comodismo não me agradam, logo não sei dá continuidade a algo sem amor ou com sentimento conturbado. Admito! Sou ansioso e precipitado, porém cansava às vezes carinho, às vezes frigidez. Às vezes comunicação, às vezes arrogância. Às vezes confiança, e por vezes indecisão. Às vezes presença, às vezes ausência. Às vezes isso, às vezes aquilo... Até que me acostumei com seus “às vezes”, mas sempre não! Só às vezes... Me economize! 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Transcender

Por vezes, acredito que a habitação neste terreno é uma ficção, um sonho mal feito, e ao perecer iniciamos a vida!

Por vezes, queria acreditar que assim o fosse.

Por isso, se possível for, durante meu sono profundo “santifico” meus amores, e nele coloco meus amigos em um pedestal. Sim! Eles provavelmente me acompanharão, pois acredito na lei do retorno, e conseqüentemente no poder da amizade. Hoje mais do que nunca afirmo: Não me arrependo nunca de prezar pelos meus amigos, meus companheiros, meus irmãos de alma! Estimo-os pela felicidade garantida, outrora pela razão de viver, mesmo que "dormindo". Necessito-os egoisticamente! Meus suportes e meus historiadores! Quero ter meu nome nas suas vozes, como santo ou louco, e em todos os aspectos possíveis. E é com eles que acordarei na outra vida!