terça-feira, 1 de junho de 2010

Traçados...

Quisera defini-lo... Mas seria complicado! Como definiria uma cópia? Como se auto-definiria? Enxergara a presença de personalidades parecidas. De fantasias na cabeça... De criatividades incomuns. Dos risos que não trazem a real gargalhada para outrem. De não achar graça das piadas majoritárias. Suas observações... Seus aborrecimentos banais. Suas sociabilidades. E até mesmo suas insanidades. Será que encontrara sua alma gemia? Ou será que encontrara sua alma idêntica? Seu espelho! Não se sabe! Porém achara seu complemento. Sua compreensão ao saber que existira alguém no mundo com idéias e pensamentos semelhantes. Uma afinidade um tanto telepática. Uma dependência quase que fisiológica. Deparava-se com os sintomas do amor Philéo, o amor de amigos.

Um comentário:

  1. Mas quem são estes demônios?
    kkkkkk....

    Tô brincando, amigo!
    Mt bom o texto. Realmente me faz lembrar um monte de coisas (...)

    XEROOOOOOOO!

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