terça-feira, 7 de junho de 2011

Era uma vez o fim das reticências...

Por vezes indagava-se como certas pessoas abdicavam de um passado, ou de um presente promissor, encantados com um novo momento, um recente grupo, uma nova pessoa ou uma atual idéia... O novo realmente impressiona! Entretanto, o bom senso e o amor trazem a tona a real percepção de que o notório, por vezes, não seria entregar-se ao moderno, mas tentar reverter ou transformar uma antiga situação...
Mas, declarações e demonstrações de amor são inválidas diante da falta de atitude em não ser provado tal sentimento. Não queiram o amor pela oratória! Prefiram um surdo, tímido, misterioso, porém reverenciando-os em ações que demonstram tal afeição. Por isso continuaria sua vida, mesmo sem entender se o feito é correto, mesmo sem entender como às vezes deparava-se recomposto, e outrora cabisbaixo. Impressionava o que escutara, impressionava os burburinhos! Impressionava com suas incertas, porém diretas previsões. Por isso continuaria sua vida! Continuar é um bom escudo...


Ps: Não o leve tão a sério diante do “divã em letras”, nem tente compreender... O ser humano não se faz entendível! Insistem em se expor nas entrelinhas! Resta, então, não tentar entender! Resta abrir passagem, e não ser mais um incômodo...

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