terça-feira, 12 de julho de 2011

Muitos se perdem

Não quisera mal acostumar-se nem acostumar um provável comodismo a terceiros. Como já havia dito nunca foi sua intenção ser um incômodo na vida de ninguém, mas também não era de bom tom ser um suporte quando fosse requisitado novamente. Estava longe de ser um alvo conveniente! Até por que não buscava isso! Nada é fácil e manipulável (mesmo com os sentimentos mais nobres). Relacionamento, por mais simples que seja, é sempre trabalhoso, nunca se entende certos jeitos e atitudes, e sempre expectativas são criadas em alguma das partes, mas quando se deseja um real entendimento, isso só é quisto juntos, e vale salientar: com diálogo! Alguém tem que falar dos incômodos e anseios concorda? Não entendia o fato de “dá um tempo” ou terminar pra melhorar! Isso é mais uma fuga ou uma possível pretensão de ter vários “vale-night”, já dizia a canção. Fácil é beijar na boca. Fácil são as mil maravilhas do início. Fácil é estar sozinho e curtir sem dá satisfações a ser nenhum! Por isso, facilitava as coisas, apenas. Do fácil, ele já conhecia de cor e salteado! Porém, o difícil... Só enfrentando o árduo é que se torna possível o amadurecimento. Entretanto, quando complicar: “Vamos dá um tempo?” Com ele não, violão!

Um comentário:

  1. É Celinho. Chico Buarque já vaticinou isso: "...Dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
    Rompi com o mundo, queimei meus navios, me diz pra onde é que inda posso ir. ...nas travessuras das noites eternas, já confundimos tanto as nossas pernas, diz com que pernas eu devo seguir". Então esse teu personagem não erra quando recusa tempos, instantes, momentos. Ele quer o agora, o já, o sempre... E ele té certo. Muito certo. É isso.

    ResponderExcluir