E aquela minha felicidade de sempre não precisa da euforia de uma teledramaturgia. Ela é interna e quase introspectiva. Os olhos brilham... A imaginação aflora... Canto aos céus... Levito! Porém fico descalço quando inevitável... Há graça em pôr os pés no lodo! Tenho prazer em alçar voos, mas vejo beleza em sentir a grama... Adaptar-se é a melhor fórmula para a riqueza... A de espírito, vale salientar!
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