quarta-feira, 7 de março de 2012

Um título expressivo, por favor!

Seu medo não foi deixar de amar. O amor transmutava-se em outras formas benéficas... Sua fobia não estava na privação de pessoas e situações. É inerente a transitoriedade das coisas. Tudo se tornaria insolvente... O medo real é perder a sensibilidade com o tempo. Sua maior fobia é a ausência de uma agitação satisfatória. Nesse instante de alarde, o medo tornou-se presente quando se esvaiu uma história premeditada eterna... Não esqueças! Assim como o tempo, o fim é constante. Faça dos segundos memoráveis... Faça de cada detalhe imperecível... 

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