sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Deixa a festa acabar, deixa o barco correr...



Não me refiro às loucuras irresponsáveis, nem a promiscuidade gratuita, quiçá aos dias de folgas tão clamados... A eternidade do carnaval deveria está no encontro casual entre princesas, heróis e figuras folclóricas. Eternidade na mistificação e fantasia, abdicando aquela rotina de sisudez. Eterno deveria ser o embate pacífico entre "Batman" e "Curinga", por exemplo. Sem bem ou mal... Sem certo ou errado... Eternidade a leveza no respeito entre as diferenças, em que homens se vestem de mulheres, brancos se pintam de negros, sem pestanejar qualquer tipo de discriminação ou preconceito. Que seja eterno essa alegria carnavalesca quase que intimada.  

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